Para o Sepe, caso o STF decida em favor do governo, não haverá garantias para os servidores de que os triênios para as carreiras já existente continuarão a ser pagos.

Os professores reivindicam a recomposição salarial de 22% para recuperar a perda nos últimos anos; a retirada da representação do governo do Estado no STF (Supremo Tribunal Federal) contra os triênios; a regularização da situação trabalhista dos professores substitutos; e implantação da dedicação exclusiva.

O secretário de Estado da Casa Civil, Regis Fichtner, afirmou nesta quinta que os triênios dos servidores estaduais não serão afetados com a ação.