Além de defender a meta são-paulina, o camisa 1 indica reforços, observa adversários, dá palpites na formação da equipe e é responsável pelas preleções motivacionais.

Há mais de um ano no cargo, o treinador de 60 anos é adepto das preleções rápidas, é contra o mistério sobre a escalação do time e tenta simplificar o futebol para os seus comandados.

Respeitado, tinha uma liderança natural e participava de preleções mesmo em sua fase derradeira, quando as dores o impediam de jogar.