Pela metade do livro, "ele estava passando por um de seus episódios neurastênicos (por meio dia de cada vez, o mundo lhe parecia excessivo, grande demais, cheio demais, rico demais, forte demais)".

Euclydes fala nos "mestiços neurastênicos", mas, no famoso trecho que começa com "o sertanejo é, antes de tudo, um forte", faz uma homenagem ao brasileiro que, aparentemente "desgracioso, desengonçado, torto", transfigura-se diante dos desafios da vida, transformando-se em "um titã acobreado e potente" com "força e agilidade extraordinárias".