A cantora mostra seu disco mais recente, "Cavaleiro Selvagem Aqui te Sigo", fruto de experimentações rítmicas e harmônicas que louvam raízes africanas.

Mas diz que os jornais lhe dão azia, que o combatem injustamente e coisas afins, esquecido de que essas críticas convivem lado a lado, e em franca desvantagem numérica, com os que o louvam.

A grafia tem de ser a antiga, verdadeira e única (louvada seja), nada de Alá (louvado seja), mas sim Allah (louvado seja), seguido de um la (não precisa ser louvado), calor (que vocês conhecem e tanto louvam) e - atenção que isto é importantíssimo - seis ôs. Nem cinco e nem sete. Seis. Seis ôs.