O historiador e o poeta não se distinguem um do outro pelo fato de o primeiro escrever em prosa e o segundo em verso. Diferem entre si, porque um escreveu o que aconteceu e o outro o que poderia ter acontecido.

O poeta pode contar ou cantar as coisas, não como foram mas como deviam ser; e o historiador há-de escrevê-las, não como deviam ser e sim como foram, sem acrescentar ou tirar nada à verdade.

Ele tem sido um historiador de revoluções e, por vezes, um entusiasta de mudanças revolucionárias.

Era editor e historiador.

O historiador viajou pelo país acompanhando os candidatos à Presidência e visitando sítios históricos.