A mulher, acusada por crime de indução ao homicídio, foi presa em janeiro em Barcelona, onde os policiais, fingindo ser o falso matador, marcaram um encontro com ela para que efetuasse o primeiro pagamento, de 500 euros.

A polêmica levou o Ministério Público Federal no Paraná a recomendar que o Estado não efetuasse contratos sem licitação para as prisões.

Segundo as primeiras investigações, o acidente ocorreu depois porque o motorista de um dos ônibus não conseguiu a frear a tempo de o que estava à sua frente efetuasse uma manobra.