Mas as queixas entre os torcedores e na imprensa são mais intensas e impiedosas em países que vêm chegando ao pódio, mas com frequência menor do que desejariam.

Além do que o protesto na última rodada poderia gerar revolta de torcedores, que desejariam que seus clubes não desistissem de jogar contra a queda ou pela classificação à competição sul-americana.

Em entrevista ao jornal Haaretz, Grantz disse que a liderança iraniana é composta de pessoas racionais que não desejariam "dar um passo além".