Há quase dois anos, barbeiros e cabeleireiras --que passaram anos como funcionários estatais-- vêm trabalhando como autônomos.

Não vemos na mídia nem no universo GLBT as engenheiras, as professoras universitárias, as médicas e todas aquelas profissionais que poderiam servir como uma referência fora dos chavões, como cabeleireiras, costureiras, artistas, putas; enfim, fora dos padrões em que estamos acostumados a ver as trans atuando.

Cerca de 40% delas eram profissionais que passavam cerca de 8 horas por dia de pé - por exemplo, cabeleireiras, vendedoras e babás.