Outras cinco pessoas também haviam sido denunciadas junto com Maroni, mas foram absolvidas por falta de provas.

Seis autoridades de alto escalão da segurança da época foram absolvidas, o que levou muitos egípcios a considerar que o processo foi muito clemente.

Durante 2010, foram concluídos 19 julgamentos nos quais 119 pessoas foram julgadas, das quais 110 foram condenadas (98 condenações novas e 12 que já tinham condenações anteriores) e nove foram absolvidas, segundo a fonte.